A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, lembrou a condição de mulher, negra e ativista dos direitos humanos para homenagear memória de Marielle Franco, executada a balaços numa rua do Rio de Janeiro em março, caso de morosidade que desafia as autoridades federais, estaduais e militares da intervenção de meia boca na área de segurança. Episódio anterior do assassinato da juíza Patrícia Accioly, devidamente resolvido e presos os autores, PMs réus em processos que ela julgava, mostra que a desmoralizante atuação de Exército, ministério da Segurança Pública, Polícia Federal, Ministério Público e polícias civil e militar só se explica pela mistura de desleixo, ineficiência e cumplicidade. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 6 de dezembro de 2018.
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