Ao homem pobre, negro e esquerdista que esfaqueou o deputado Jair Bolsonaro, do PSL, não podem ser concedidas atenuantes da violência seja por sua condição social, seja por sua militância política, seja por alguma eventual debilidade mental de que possa ter sintomas. Ele não era um desafeto pessoal com motivos particulares para tentar ferir e assassinar a vítima, mas, ao contrário, é uma pessoa mobilizada pela divergência de natureza ideológica com o político que o levou a atacá-lo. Ou seja, um terrorista, cujos objetivos e interesses precisam ser devassados pela polícia para que a Nação possa ser esclarecida de tudo e as eleições não venham a ser contaminadas por sua brutalidade. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar desde 6 horas da sexta-feira 7 de setembro de 2018.