Durante a passagem de Lula e Dilma, do PT, pela Presidência da República, a Petrobrás virou símbolo de desperdício, furto e gastança, o que quase a quebrou. O sindicalista Cláudio Santarosa, denunciado na delação premiada de Palocci como operador de 3% da publicidade da petroleira, mandava e desmandava em patrocínios para praticamente tudo o que se produziu no cinema e se montou no teatro brasileiros. Agora, acertadamente, o presidente Jair Bolsonaro tuitou denúncia do custo de R$ 3 bilhões desta farra e determinou que todos os contratos sejam reavaliados. "O Estado tem maiores prioridades", escreveu ele, e com toda razão. Só falta agora é chamar Ipojuca Pontes para fechar a Embrafilme. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar desde 6 horas da sexta-feira 8 de fevereiro de 2019.