José Nêumanne
22 de maio de 2019 | 20h24
Rodrigo Maia conspira com um dos mais ativos líderes do Centrão, Arthur Maia, frequentador habitual da casa da Presidência da Câmara dos Deputados. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Depois de empurrar goela abaixo do governo um projeto próprio de reforma tributária, o Centrão resolveu recuar em temas que não lhe interessam diretamente no caso da MP 870/19 para manter as armas assestadas para eliminar o projeto anticrime e o plano anticorrupção do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
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