A juíza Cristina Serra Sodré, que não se perca pelo primeiro sobrenome, da 33.ª Vara Cível do Tribunal de Justiça Federal proibiu o Jornal Nacional da TV Globo de mostrar documentos produzidos pelo MP-RJ na investigação em que o filho nota zero do presidente Jair Bolsonaro é acusado de desviar dinheiro do contribuinte para pagar despesas pessoais, financiar imóveis e lavar dinheiro numa loja de chocolates num shopping da Zona Sul. O presidente da ANJ, Marcelo Rech, acusou-a, corretamente, de cercear "o direito da sociedade de ser livremente informada" O presidente da ABI, Paulo Jeronimo, comparou o ato autoritário com o que "existia no tempo da ditadura militar e do AI-5." Em vez de se comportar como representante do povo no Senado, o senador Flávio Bolsonaro, notoriamente parvo, comemorou nas redes sociais e acusou os meios de comunicação de criminosos". Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.