No dia seguinte ao do recuo, definido por meu compadre José Roberto Guzzo como "sórdido, covarde, humilhante, sem um fiapo de argumento, sem um átomo de ideia" da decisão de censurar O Antagonista e a revista Crusoé (com esse de safado), que foi executada com a rapidez de uma punga, por Heil Alexandre Hitler de Moraes, relator do infame decreto fake de Dias Toffoli, os editores continuam mantendo interditada a reportagem que consagrou o dito advogado-geral de Lula como "o amigo do amigo de meu pai" nas redes sociais. Afinal, a medida contrária é lenta. E continua sendo defendida pelo presidente do SS-TF, para quem censura só há quando a posteriori, negando o verbete do "pai dos burros", que, pelo visto, não exerce sobre ele o legal pátrio poder. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.