José Nêumanne
02 de março de 2020 | 21h11
Sem ter participado da solução, mas se envolvendo na crise da PM no Ceará no episódio do irmão Cid com escavadeira, Ciro Gomes festejou seu fim com foguetões retóricos. Foto: Wilton Jr./Estadão
No Brasil da crise de depois do carnaval mesmo uma notícia boa, como o fim do motim dos PMs do Ceará, termina em briga. Ciro Gomes chamou Sérgio Moro de capanga e disse que este e Bolsonaro terão muita dor de cabeça por causa dos Gomes em seu Estado. Ciro é que é capanga do PT de Santana, como já foi da ditadura militar, de Tasso, e de Dilma e Lula antes. E continuará sendo sempre.
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