José Nêumanne
25 de agosto de 2020 | 21h00
“Uma tentativa de fazer o mosquito virar um elefante.”, disse líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, sobre reações indignadas às ameaças de Bolsonaro a repórter na catedral. Foto: Twitter/Reprodução
A fase “Jairzinho Paz e Amor”, iniciada com a prisão de Fabrício Queiroz no falso escritório de seu advogado de fé, Frederick Wassef, em 18 de junho, durou pouco mais de dois meses, quando um repórter lhe perguntou sobre os depósitos bancários de R$ 89 mil feitos pelo mesmo amigo dos velhos tempos de paraquedistas e pela mulher deste, Márcia Aguiar, em contas da primeira-dama, Michelle. Ameaça é crime e, no caso de presidente, grave, pois pode ser realizada por prosélitos ou asseclas radicais, que não lhe faltam. Entre as muitas dúvidas sobre seu comportamento resta também o pagamento de R$ 9 milhões ao mesmo Wassef pelo frigorífico JBS, que, graças à ajuda dos corruptos do PT de Lula, superou a Petrobrás como maior empresa do Brasil. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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