Desde que anunciou o palpite infeliz de nomear o filho Eduardo, de 35 anos, embaixador dos EUA o presidente Jair Bolsonaro tem enfileirado justificativas e platitudes sem a menor lógica numa tentativa de tornar a ideia palatável. A última foi dizer que a péssima - e natural - repercussão negativa comprova que ele tem razão. Os bolsonaristas radicais que concordam com essa originalidade inusitada, sem nenhum exemplo histórico que a sustente, têm direito de apoiar a indicação, mas isso não diminui o constrangimento.