José Nêumanne
09 de junho de 2017 | 18h32
Eu faço o café e ela toma, ela toma, ela tem fé e eu rezode Nêumanne para Isabel Foto: Maria Isabel de Castro Pinto
Peço licença aos prugilos
Dos Quelés da juvenia
Dos tofus dos audiacos
Da Baixa da silencia
Do Genuino da Bribria
Do grau da grodofobia
Com estes versos de Zé Limeira, o poeta do absurdo, abro esta concessão que faço a minha imagem de crítico, impiedoso, austero, duro e seco sertanejo para comemorar uma efeméride familiar. Isabel e eu comemoramos nesta sexta de festa 9 de junho de 2017 bodas de trigo, ou seja, três anos de casados. E não sinto vergonha nem pudor de me derreter todo e compartilhar com você dessa alegria incontida. Para a ocasião preparei um poema, o li e cheguei até a gravar um video fazendo essa leitura num post publicado em meu site Estação Nêumanne (www.neumanne.com)
Para ler e ouvir o poema e ver o vídeo da leitura clique aqui
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