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Direto ao assunto

Basta de presidencialismo de coalizão

Nomeação de Mozart Ramos, técnico sem ligação com partidos, mas diálogo em todos eles, paraMinistério da Educação mostra que Bolsonaro quer mesmo extinguir toma lá dá cá malsão

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Por José Neumanne
Atualização:

Mozart Ramos leva para Ministério da Educação bagagem de Educação para todos e Instituto Ayrton Senna. Foto: Antonio Milena/AE

A indicação do professor Mozart Neves Ramos para o Ministério da Educação mostrou que, felizmente, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, resolveu mesmo desmantelar com ousadia e disposição um dos maiores entraves a uma gestão honesta e competente na República brasileira, contaminada pela corrupção e pela barganha maligna nas gestões de Fernando Henrique, do PSDB, Lula e Dilma, do PT, e Temer, do MDB. O indicado, que foi secretário de Educação no governo de Jarbas Vasconcelos em Pernambuco, fundou o Educação para Todos, movimento respeitadíssimo no setor, assim como o é o Instituto Airton Senna, que dirige e teve em Viviane Senna ponto de contato com o capitão deputado. Este é um de meus comentários no Estadão às 5, ancorado por Emanuel Bomfim na TV Estadão, retransmitido do estúdio na redação do jornal por Youtube, Twitter e Facebook na quarta-feira 21 de novembro de 2018, às 17 horas.

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