O Jornal Nacional de terça-feira 29 de outubro de 2019 cometeu erros que bom jornalismo não admite. Na reportagem que citou como fonte um porteiro do condomínio onde moravam Bolsonaro e o acusado pela polícia de ter matado Marielle e Anderson, não ouviu o presidente, que poderia ser mobilizado a qualquer momento pela enviada especial à Arábia Delis Ortiz. Além disso, a apuração foi deficiente e a reportagem não foi à portaria do condomínio consultar registros e áudios. Depois, o MP informou que o porteiro citado mentiu à polícia. Uma barbeiragem atrás da outra.