José Nêumanne
22 de abril de 2019 | 07h01
Policiais buscam pistas na nave de uma das igrejas atingidas nos ataques coordenados no Sri Lanka que deixaram mais de 200 mortos e não têm explicação Foto: REUTERS
Este ano os calendários judaico e cristão marcaram a feliz coincidência da Pesach e da Páscoa, feriado religioso em que se comemora nas sinagogas a passagem e nas igrejas a ressurreição de Cristo. Numa demonstração absurda de intolerância e brutalidade, terroristas explodiram multidões de fiéis em templos ou em hotéis de luxo no Sri Lanka, antigo Ceilão, produzindo pelo menos 207 mortos e 450 feridos. Nesses atentados a morte violenta venceu a festa da vida numa barbárie que não supera ritos da pré-história. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da segunda-feira 22 de abril de 2019.
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