As indicações do "posto Ipiranga" de Bolsonaro, Paulo Guedes, para as presidências do Banco do Brasil, Rubem Novaes, da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Von Doellinger, obedecem à lógica implacável de que é preciso cortar despesas nestas instituições e privatizar algumas de suas subsidiárias. A divulgação recente de salários absurdos no BB deixa claro que esta política é acertada, mas está reticente demais e precisava ser ainda mais radical. Não existe esse papo furado de "empresas estratégicas". Ao contrário, estes bancos públicos e, por que não, a Petrobrás deveriam ser privatizadas para desonerar o cidadão. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da sexta-feira 23 de novembro de 2018.
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