José Nêumanne
18 de junho de 2019 | 06h54
Corporação imensa e privilegiada do BNDES, que já paralisou Sílvia Bastos, Paulo Rabelo e Joaquim Levy torna árdua tarefa do novo presidente, Gustavo Montezano. Foto: Fábio Motta/Estadão
Políticos e agentes do tal de mercado que execraram a forma mal educada com que Bolsonaro dispensou o economista da presidência do BNDES fingem não ver que o presidente errou quando o nomeou, não quando o demitiu. Agora a batata quente de ter de enfrentar a corporação imensa e privilegiada do banco público e domá-la é do doutor em Finanças Gustavo Montezano, que dificilmente ainda encontrará alguma caixa preta a abrir, pois é improvável que petista Luciano Coutinho não tenha tido a cautela de deletá-la. Este é meu comentário no Estadão Notícias, desde 6 horas da terça-feira 18 de junho de 2019.
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