Procurador-geral agiu corretamente ao recorrer ao STF contra participantes de ato a favor de intervenção militar com Bolsonaro e reedição do AI-5 e contra Congresso e Supremo, ao qual ele mesmo aderiu
Por José Neumanne
Atualização:
O presidente Jair Bolsonaro foi à frente do QG do Exército no dia dessa força, aderiu a um ato subversivo contra a democracia e discursou com entusiasmo e favor da "intervenção militar" com ele, é claro. O procurador-geral da República, Augusto Aras, fez bem em representar ao STF contra esses manifestantes antidemocráticos e precisa investigar até levá-los à prisão se for o caso.