1 - O ex-ministro do Trabalho Almir Pazianotto defendeu o Prêmio Nobel para o Instituto Butantan de São Paulo e à Fiocruz do Rio pela produção de vacinas anticovid no Brasil no vídeo da semana da série Nêumanne Entrevista. 2 - O ex-presidente do TST também disse perceber a má vontade generalizada contra a Operação Lava Jato e seus resultados confirmam a conclusão de que corrupção é como inflação: não termina nunca. 3 - Segundo Pazianotto, é o caso de compra de votos, como ocorreu nas disputas pelas presidências da Câmara e do Senado, com o disfarce de legalidade das emendas parlamentares. 4 - A nomeação do então general do Exército Fernando Azevedo, hoje ministro da Defesa, para o gabinete de Toffoli na presidência do STF foi um ato autoritário e não poderia ter sido aceita, disse ainda ele. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.