Moro foi a Bolsonaro indicar nove vetos a serem feitos pelo presidente na lei dita contra abuso de autoridade. Vacilou. O correto de um presidente que teve 57 milhões e mais de 600 mil votos se comprometendo a ser implacável com a corrupção e o crime organizado seria vetar o texto todo. Pois tem razão a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que disse que a lei que se propõe a ir contra abuso de autoridade é que é maior abuso de suspeitos, acusados e condenados do Congresso. O resto é papo furado.