O cara do Cunha assumirá o posto para evitar a derrota anunciada da reforma da Previdência. Quem o nomeará se esqueceu de que o Centrão pode derrotá-la, mas não tem força para participar de sua improvável vitória. Este jornal já informou que dois terços das aposentadorias não seriam afetadas pela nova versão da reforma. Nem isso, contudo, parece fácil de ser aprovado.
(Este é o último parágrafo de meu artigo publicado na Pag.2A do Estado de quarta-feira 29 de novembro de 2017 sob o título de Circo de horrores no Planalto Central)