Esquisita, a vaia do Maracanã dirigida a Michel Temer. Ele é neste momento tudo o que "temos para o jantar". Dele depende a retirada da crise econômica, ética e política, da quebradeira e do desemprego do fundo da lama fétida e sórdida do pré-sal do poder republicano no Brasil. A seu governo provisório para durar até a eleição presidencial de 2018 não há alternativa válida que não comprometa as instituições de nossa democracia, embora sua tarefa seja um trabalho difícil, árduo e competente da boa equipe econômica que ele nomeou, desde que o Congresso não atrapalhe nunca. A vaia é um direito inalienável, mas neste momento não é sensata.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na segunda-feira 8 de agosto de 2016, às 7h10m)
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