A dificuldade da PF de investigar a facada de Adélio Bispo de Oliveira no candidato do PSL, Jair Bolsonaro, primeiro colocado nas pesquisas para disputar o segundo turno como um atentado politico contra a democracia e, portanto, de segurança nacional, e não um crime comum, como está tratando, deve levar o caso à vala comum como tem ocorrido historicamente. Até hoje são discutíveis os resultados a que chegaram inquéritos de delitos graves como o caso do sequestro e execução do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o assassinato a tiros do ex-prefeito de Campinas Toninho do PT, ambos com consequências políticas óbvias e conclusões no mínimo polêmicas. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 4 de outubro de 2018.