Antes de entrar na política, Guido Mantega era um "scholar" respeitado como professor de economia e foi assim que militou no Partido dos Trabalhadores (PT) como assessor econômico. Ao comandar o Ministério da Fazenda, no qual bateu recorde de permanência nos desgovernos Lula, no qual entrou com a saída de Palocci, e Dilma, em que foi substituído pelo economista liberal Joaquim Levy, usou o gabinete mais importante das finanças públicas para vender influência, recebendo propina em troca de favorecimento a empresas no Carf. Por conta dessa atividade delituosa, não por perseguição política ao partido, acaba de figurar na longa lista dos réus políticos e burocratas de alto réus, em seu caso na Operação Zelotes.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado - FM 107,3 - na terça-feira 13 de março de 2018, às 7h3om)
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Eldorado 13 de março de 2018 Terça-feira Assuntos para comentário
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