No parecer que encaminhou ao STF sobre a prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, protagonista do escândalo da cobrança compulsória de propinas dos servidores do Ministério do Planejamento à época em que, como ministro, tungou R$ 0,70 de cada real tomado emprestado no sistema de crédito consignado de seus subordinados, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não deixou por menos: lembrou que o apartamento da senadora Gleisi Hoffmann "não é bunker". Esta é uma opinião a ser acrescentada às justas críticas que têm sido endereçadas ao STF por injustiças cometidas nestes últimos dias.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na sexta-feira 8 de julho de 2016, às 18 horas)
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