Na acusação contra Temer pelo crime de corrupção passiva - a primeira da História -, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, escreveu que o reconhecimento pelo acusado de que recebeu o delator premiado Joesley Batista, da holding J&F, em casa vale como uma "confissão extrajudicial". Talvez por não ter encontrado uma resposta lógica para essa afirmação difícil de ser desmentida, a defesa do chefe do governo critica genericamente tanto os termos do documento quanto o relatório da Polícia Federal constatando que o principal mandatário da República cometeu crime de corrupção passiva. # tenta transportar a polêmica para um ringue de luta livre em que os contendores são inimigos.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado - FM 107,3 - na terça-feira 27 de junho de 2017, às 7h30m)
Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play