"Nós nos comportamos bem durante a Copa. Agora dêem-nos 8,6%", diziam cartazes carregados por enfermeiras grevistas, em referência ao reajuste salarial pedido.
Segundo a Agência Brasil, há risco de colapso no atendimento médico, razão pela qual militares foram deslocados para o serviço emergencial. O problema é que os militares também podem aderir à greve.