Enquanto isso, a Venezuela de Hugo Chávez, discípulo mais fiel de Fidel, continua estatizando avidamente o país. E o Brasil de Lula e Dilma aposta cada vez mais no Estado como agente econômico. Como a revolucionária Cuba está mostrando, e a Venezuela chavista já sabe bem, esse modelo tem fôlego curto, porque os recursos que deveriam ser investidos em infra-estrutura são drenados para custear a gigantesca máquina pública. Sem esses investimentos, não é possível sustentar o crescimento econômico no longo prazo.
Talvez a experiência do aposentado Fidel tenha mais a ensinar do que as habituais bravatas sobre os males do liberalismo econômico.