"As empresas que vendem cachorro-quente estão cientes dos perigos, e seus consumidores merecem o mesmo tipo de informação", disse Neal Barnard, presidente do Cancer Project, que encabeça a ação.
Consumidores ouvidos pelo Chicago Tribune disseram que tal aviso não mudará seus hábitos alimentares - só no ano passado, foram vendidos US$ 3,4 bilhões em produtos para cachorro-quente nos supermercados americanos. E mesmo os especialistas em nutrição são reticentes sobre a proposta. "Se fôssemos avaliar cada alimento por sua toxinas naturais e eliminássemos esses alimentos, nosso prato ficaria vazio", disse um nutricionista ouvido pelo jornal.
As empresas, por sua vez, apelam para a tradição. Para a Kraft, a proposta não tem fundamento, porque os americanos têm consumido cachorros-quentes "há mais de cem anos".