A chefe do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento do Irã, Zohreh Elahian, enviou carta à ONU na qual exigiu que "os criminosos sejam submetidos a julgamento", segundo a agência iraniana Isna.
"Abriram fogo contra pessoas que estavam realizando protestos pacíficos contra o governo somente para obter seus direitos naturais e legítimos", diz a carta.
O cinismo iraniano foi coroado pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, o principal beneficiado pela carnificina contra a oposição no Irã. Ele declarou, a respeito da Líbia: "É inimaginável que alguém mate seus cidadãos. Isso é inaceitável. Deixem o povo falar, ser livre, decidir expressar sua vontade. Não resistam à vontade do povo".