Como diz o Huffington Post, trata-se de "mais uma decisão que dá base jurídica à falsa crença de que os obstetras são infalíveis", além de dar a entender que "mulheres grávidas não têm direitos como as pessoas comuns".
Como diz o Huffington Post, trata-se de "mais uma decisão que dá base jurídica à falsa crença de que os obstetras são infalíveis", além de dar a entender que "mulheres grávidas não têm direitos como as pessoas comuns".