É aceitável o argumento de que política externa não pode se basear em pesquisas de opinião, como sabiamente ensinou Henry Kissinger em seu livro Diplomacia. Por outro lado, é irônico que um governo tão empenhado em provar-se legítimo por meio de pesquisas de popularidade ignore os sentimentos de muitos brasileiros na hora de tomar decisões esdrúxulas em nome do país.