O trabalho ressalta que mesmo nos países ricos há pouca preocupação com os chamados "cuidados paliativos", que não fazem parte do treinamento dos profissionais de saúde nem do sistema de saúde em si. Para os pesquisadores, dado o sofrimento que a morte lenta e dolorosa provoca, promover a "qualidade da morte" deveria ser considerado fundamental para a "qualidade de vida".