A reação do Irã e de seus associados mostra que, embora cercada de profundo ceticismo, a iniciativa de Israel e dos palestinos, mediada pelos EUA, foi suficiente para incomodar os terroristas e seus patrocinadores. Ao governo iraniano, não interessa a resolução dos impasses entre israelenses e palestinos, que resultaria no amplo reconhecimento de Israel. Pelo contrário: nesta sexta-feira, Ahmadinejad, o "querido companheiro" do presidente Lula, voltou a "prever" o "colapso" de Israel.