Irã, um país triste

O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, declarou nesta segunda-feira que a música "não é compatível" com os "elevados valores" do "sagrado regime" da República Islâmica, razão pela qual não deve ser executada ou ensinada no país, relata o Guardian.

PUBLICIDADE

Por
Atualização:

De fato, música não combina com apedrejamento de mulheres até a morte, enforcamento de homossexuais, tortura de dissidentes políticos, perseguição de minorias religiosas e censura generalizada.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.