Como diz o New York Times em pertinente editorial, trata-se de uma tentativa mandraque da Intel de se apropriar de um conceito de direito que só se aplica a indivíduos sem nenhum poder - o que, definitivamente, não é o caso da Intel, que fatura US$ 38 bilhões por ano e poderia, se quisesse, contratar todos os advogados do mundo, os bons e os maus.