A ONU não emitiu nenhuma nota de repúdio ao ocorrido. Limitou-se a dizer que investiga o incidente, que não é o primeiro e, provavelmente, não será o último.
Se fosse no Oriente Médio, ou se houvesse soldados americanos envolvidos, haveria uma tempestade de protestos ao redor do mundo. Mas, no caso do Congo, há apenas o silêncio, pois se trata de gente que não vale nada - tanto os estupradores quanto suas miseráveis vítimas.