A pesquisa, que acompanhou 78 jovens desde o nascimento até quase 20 anos de idade, concluiu que eles "demonstram saúde psicológica bem ajustada", o que contraria os críticos de casais homossexuais que reivindicam o direito à paternidade.
A autora do estudo, Nanette Gartrell, da Universidade da Califórnia, disse ao U.S.News & World Report que o resultado prova que as mães lésbicas são "muito empenhadas". Ela acredita que o mesmo ocorra com pais gays. "Não importa se é gay, lésbica ou heterossexual: paternidade boa é paternidade boa", concorda o terapeuta familiar Andrew Roffman, da Universidade de Nova York.