Enquanto isso, no Congo...

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No dia seguinte ao Natal, dezenas de pessoas foram mortas a golpes de machados, tacos de beisebol e espadas dentro de uma igreja católica na República Democrática do Congo. O Exército de Uganda e o grupo rebelde Exército de Resistência do Senhor (ERS) se acusaram pelo massacre, que pode ter deixado até 150 vítimas. Elas haviam buscado refúgio na igreja.

O Exército de Uganda, o do Sudão e o do próprio Congo estão em ofensiva coordenada contra o ERS, guerrilha ugandense acusada de crimes de guerra e de desestabilizar a região. Seu líder, Joseph Kony, se declara "porta-voz de Deus" e pretende estabelecer em Uganda um regime teocrático, cujas leis seriam os Dez Mandamentos.

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