Depois de qualificar a história do PCdoB de "errática e oportunista", o artigo diz que esse partido fez "alianças eleitorais espúrias" (com o PT, o PP e o PSDB), transformou a UNE "numa pálida sombra de seu passado" e "corre de ministério em ministério atrás de verbas e futuras boquinhas para a pelegada de calças curtas".
Mas o pecado maior do PCdoB, diz o texto, é ter ignorado o "centralismo democrático" ao votar o Código Florestal, com base no relatório de Aldo Rebelo, "serviçal da grande burguesia". Em vez da requerida "unidade de ação política por meio da disciplina consciente, livremente aceita, igual e obrigatória para todos os seus membros", como reza o Estatuto do PCdoB, os parlamentares do partido votaram cada um como quis, sempre de olho em interesses eleitorais pessoais.
Para o velho Partidão, isso não é comunismo nem aqui nem na China.