"É tentador pensar em extremistas como pessoas agressivas, e é claro que há extremistas agressivos neste mundo perigoso", disse Victoroff, que trabalhou com pesquisadores palestinos, israelenses e americanos. "Mas nossas descobertas sugerem duas causas diferentes para o apoio à violência política: experiências de vida traumáticas e percepção de injustiça."
Para os especialistas, a pesquisa indica que talvez fosse mais interessante para os EUA e seus parceiros, em sua "guerra ao terror", concentrar menos energias nos extremistas e mais nas pessoas que sofrem os efeitos da guerra.