Agora, só resta ao presidente deposto pedir asilo ao Brasil, que o acolheu irresponsavelmente na embaixada em Tegucigalpa, ou à Venezuela, cujo líder arquitetou toda essa lambança na América Central.
E o Brasil terá então de decidir entre ter bom senso e aceitar a nova situação ou continuar a ser ferramenta do chavismo para desestabilizar o continente, em pueril desafio aos EUA.