Crítico do apoio de seu partido ao governo de Geraldo Alckmin - "sempre falei da minha estranheza sobre isso' -, Ciro avalia que a questão das alianças do PSB em São Paulo deve ser submetidas à Executiva Nacional. "Tradicionalmente, a Executiva Nacional tira a política de aliança, e as exceções são aprovadas separadamente", declarou.
Para Ciro, não há razão em excluir o PSDB da política de alianças, já que o PSB quer contar com o apoio dos tucanos em Belo Horizonte e em Curitiba.
Em Fortaleza, Ciro defende a candidatura própria em torno do presidente da Assembleia do Ceará, Roberto Cláudio, ou secretário extraordinário da Copa, Ferrúcio Feitosa.
Se o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), não fosse seu irmão, Ciro disse que seria "candidatíssimo a prefeito". A legislação torna inelegíveis os parentes de até segundo de detentores de mandatos no Executivo.