Foi interrompido pelo deputado Antônio Feijão (PTC-AP), que lhe cobrou autoridade moral para condenar Prudente. "Qual a diferença entre os dólares de seu assessor e os do deputado de Brasília? Ambos fedem", disparou Feijão, encerrando o discurso do colega.
Uma prévia da campanha de 2010.