Como a conjuntura do País afeta o ambiente público e o empresarial

ESG: a próxima onda de transformação corporativa


Por Redação

Melissa Schleich, Mestranda em Finanças e Controladoria pela FGV - EAESP

Nos últimos anos, as novas tecnologias transformaram a maneira como empresas de todos os setores realizam suas operações, interagem com clientes e se apresentam ao mercado. Muitas organizações começaram seu processo de digitalização de forma tímida, lançando projetos-piloto pontuais e aprendendo durante o processo.

Atualmente, a maioria dos gestores entende que a captura do potencial digital exige uma abordagem mais ampla, a qual atinja todos os aspectos da empresa, em seus diversos negócios e funções. Assim, a digitalização não apenas permite que determinado processo seja realizado de forma mais ágil, mas também - e especialmente, - proporciona uma nova lógica corporativa.

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O mesmo é verdade para o ESG (do inglês, environmental, social and governance): trata-se de uma visão corporativa que se propõe a tocar o cerne de cada organização. Quem é você como empresa? Qual é o seu impacto no mundo? Como você alinha seu modelo de negócios às necessidades da sociedade e do planeta? E, finalmente: como você relata suas práticas, metas e atributos?

Mesmo antes da pandemia de Covid-19 inverter a lógica de diversos setores e da própria sociedade, os movimentos ambiental, social e de governança já ganhavam força. Desafios de longo prazo, como mudanças climáticas, diversidade, inclusão econômica e social e práticas anticorrupção, tornaram-se, em poucos anos, prioridade nas mentes de investidores, clientes, influenciadores e executivos.

Acreditamos que estes objetivos sejam capazes de impulsionar a próxima onda de transformação corporativa: a transformação ESG. Assim como a digitalização, o ESG tem o potencial de renovar o modo como as organizações planejam, desenham e operam seus negócios.

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Também como o digital, o ESG é um tópico extenso, o que torna mais amplo o desafio das organizações em sua implementação. Com a transformação digital ainda em andamento para muitas empresas, a ideia de enfrentar outra grande transição em tão curto período de tempo pode parecer assustadora. No entanto, adiar a transformação ESG pode ter diversas implicações, como a conexão a modelos de criação de valor ultrapassados, que não atendam às preocupações de stakeholders e às necessidades de longo prazo do próprio negócio.

O objetivo das organizações torna-se, nesse novo cenário, administrar riscos reais, iminentes ou de longo prazo, mantendo-se em compasso com as necessidades de investidores, acionistas, clientes e da própria sociedade. Tal como acontece com a jornada digital, a dinâmica de implementação da transformação ESG pode crescer com projetos de sucesso, desde que conectados a uma perspectiva ampla e abrangente.

 

Melissa Schleich, Mestranda em Finanças e Controladoria pela FGV - EAESP

Nos últimos anos, as novas tecnologias transformaram a maneira como empresas de todos os setores realizam suas operações, interagem com clientes e se apresentam ao mercado. Muitas organizações começaram seu processo de digitalização de forma tímida, lançando projetos-piloto pontuais e aprendendo durante o processo.

Atualmente, a maioria dos gestores entende que a captura do potencial digital exige uma abordagem mais ampla, a qual atinja todos os aspectos da empresa, em seus diversos negócios e funções. Assim, a digitalização não apenas permite que determinado processo seja realizado de forma mais ágil, mas também - e especialmente, - proporciona uma nova lógica corporativa.

O mesmo é verdade para o ESG (do inglês, environmental, social and governance): trata-se de uma visão corporativa que se propõe a tocar o cerne de cada organização. Quem é você como empresa? Qual é o seu impacto no mundo? Como você alinha seu modelo de negócios às necessidades da sociedade e do planeta? E, finalmente: como você relata suas práticas, metas e atributos?

Mesmo antes da pandemia de Covid-19 inverter a lógica de diversos setores e da própria sociedade, os movimentos ambiental, social e de governança já ganhavam força. Desafios de longo prazo, como mudanças climáticas, diversidade, inclusão econômica e social e práticas anticorrupção, tornaram-se, em poucos anos, prioridade nas mentes de investidores, clientes, influenciadores e executivos.

Acreditamos que estes objetivos sejam capazes de impulsionar a próxima onda de transformação corporativa: a transformação ESG. Assim como a digitalização, o ESG tem o potencial de renovar o modo como as organizações planejam, desenham e operam seus negócios.

Também como o digital, o ESG é um tópico extenso, o que torna mais amplo o desafio das organizações em sua implementação. Com a transformação digital ainda em andamento para muitas empresas, a ideia de enfrentar outra grande transição em tão curto período de tempo pode parecer assustadora. No entanto, adiar a transformação ESG pode ter diversas implicações, como a conexão a modelos de criação de valor ultrapassados, que não atendam às preocupações de stakeholders e às necessidades de longo prazo do próprio negócio.

O objetivo das organizações torna-se, nesse novo cenário, administrar riscos reais, iminentes ou de longo prazo, mantendo-se em compasso com as necessidades de investidores, acionistas, clientes e da própria sociedade. Tal como acontece com a jornada digital, a dinâmica de implementação da transformação ESG pode crescer com projetos de sucesso, desde que conectados a uma perspectiva ampla e abrangente.

 

Melissa Schleich, Mestranda em Finanças e Controladoria pela FGV - EAESP

Nos últimos anos, as novas tecnologias transformaram a maneira como empresas de todos os setores realizam suas operações, interagem com clientes e se apresentam ao mercado. Muitas organizações começaram seu processo de digitalização de forma tímida, lançando projetos-piloto pontuais e aprendendo durante o processo.

Atualmente, a maioria dos gestores entende que a captura do potencial digital exige uma abordagem mais ampla, a qual atinja todos os aspectos da empresa, em seus diversos negócios e funções. Assim, a digitalização não apenas permite que determinado processo seja realizado de forma mais ágil, mas também - e especialmente, - proporciona uma nova lógica corporativa.

O mesmo é verdade para o ESG (do inglês, environmental, social and governance): trata-se de uma visão corporativa que se propõe a tocar o cerne de cada organização. Quem é você como empresa? Qual é o seu impacto no mundo? Como você alinha seu modelo de negócios às necessidades da sociedade e do planeta? E, finalmente: como você relata suas práticas, metas e atributos?

Mesmo antes da pandemia de Covid-19 inverter a lógica de diversos setores e da própria sociedade, os movimentos ambiental, social e de governança já ganhavam força. Desafios de longo prazo, como mudanças climáticas, diversidade, inclusão econômica e social e práticas anticorrupção, tornaram-se, em poucos anos, prioridade nas mentes de investidores, clientes, influenciadores e executivos.

Acreditamos que estes objetivos sejam capazes de impulsionar a próxima onda de transformação corporativa: a transformação ESG. Assim como a digitalização, o ESG tem o potencial de renovar o modo como as organizações planejam, desenham e operam seus negócios.

Também como o digital, o ESG é um tópico extenso, o que torna mais amplo o desafio das organizações em sua implementação. Com a transformação digital ainda em andamento para muitas empresas, a ideia de enfrentar outra grande transição em tão curto período de tempo pode parecer assustadora. No entanto, adiar a transformação ESG pode ter diversas implicações, como a conexão a modelos de criação de valor ultrapassados, que não atendam às preocupações de stakeholders e às necessidades de longo prazo do próprio negócio.

O objetivo das organizações torna-se, nesse novo cenário, administrar riscos reais, iminentes ou de longo prazo, mantendo-se em compasso com as necessidades de investidores, acionistas, clientes e da própria sociedade. Tal como acontece com a jornada digital, a dinâmica de implementação da transformação ESG pode crescer com projetos de sucesso, desde que conectados a uma perspectiva ampla e abrangente.

 

Melissa Schleich, Mestranda em Finanças e Controladoria pela FGV - EAESP

Nos últimos anos, as novas tecnologias transformaram a maneira como empresas de todos os setores realizam suas operações, interagem com clientes e se apresentam ao mercado. Muitas organizações começaram seu processo de digitalização de forma tímida, lançando projetos-piloto pontuais e aprendendo durante o processo.

Atualmente, a maioria dos gestores entende que a captura do potencial digital exige uma abordagem mais ampla, a qual atinja todos os aspectos da empresa, em seus diversos negócios e funções. Assim, a digitalização não apenas permite que determinado processo seja realizado de forma mais ágil, mas também - e especialmente, - proporciona uma nova lógica corporativa.

O mesmo é verdade para o ESG (do inglês, environmental, social and governance): trata-se de uma visão corporativa que se propõe a tocar o cerne de cada organização. Quem é você como empresa? Qual é o seu impacto no mundo? Como você alinha seu modelo de negócios às necessidades da sociedade e do planeta? E, finalmente: como você relata suas práticas, metas e atributos?

Mesmo antes da pandemia de Covid-19 inverter a lógica de diversos setores e da própria sociedade, os movimentos ambiental, social e de governança já ganhavam força. Desafios de longo prazo, como mudanças climáticas, diversidade, inclusão econômica e social e práticas anticorrupção, tornaram-se, em poucos anos, prioridade nas mentes de investidores, clientes, influenciadores e executivos.

Acreditamos que estes objetivos sejam capazes de impulsionar a próxima onda de transformação corporativa: a transformação ESG. Assim como a digitalização, o ESG tem o potencial de renovar o modo como as organizações planejam, desenham e operam seus negócios.

Também como o digital, o ESG é um tópico extenso, o que torna mais amplo o desafio das organizações em sua implementação. Com a transformação digital ainda em andamento para muitas empresas, a ideia de enfrentar outra grande transição em tão curto período de tempo pode parecer assustadora. No entanto, adiar a transformação ESG pode ter diversas implicações, como a conexão a modelos de criação de valor ultrapassados, que não atendam às preocupações de stakeholders e às necessidades de longo prazo do próprio negócio.

O objetivo das organizações torna-se, nesse novo cenário, administrar riscos reais, iminentes ou de longo prazo, mantendo-se em compasso com as necessidades de investidores, acionistas, clientes e da própria sociedade. Tal como acontece com a jornada digital, a dinâmica de implementação da transformação ESG pode crescer com projetos de sucesso, desde que conectados a uma perspectiva ampla e abrangente.

 

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