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Vaccari e Zelada silenciam diante de Moro

Ex-tesoureiro do PT e ex-diretor da Petrobrás são réus na ação penal sobre empréstimo supostamente fraudulento de R$ 12 milhões do Banco Schahin para o pecuarista José Carlos Bumlai

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Por Mateus Coutinho
Atualização:

O ex-diretor da Petrobrás, Jorge Luiz Zelada. Foto: Reprodução

O ex-diretor da Área Internacional da Petrobrás, Jorge Zelada, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto silenciaram diante do juiz Sérgio Moro na tarde desta quarta-feira, 20. Eles iriam ser interrogados na ação penal em que são acusados de  participar de um esquema de propinas na contratação da Schahin Engenharia, em 2009, como operadora do navio-sonda Vitoria 10.000, envolvendo um empréstimo de R$ 12 milhões para o PT por meio do pecuarista José Carlos Bumlai em outubro de 2004.

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Zelada substituiu Nestor Cerveró, que fez delação premiada e depôs nesta semana confirmando que a contratação da Schahin foi uma forma de compensar o empréstimo de R$ 12 milhões concedido pelo Banco Schahin a José Carlos Bumlai em nome do PT em 2004.

Vaccari, que já foi condenado em outras ações da Lava Jato pediu que sua imagem afirmando que permaneceria em silêncio não fosse gravada, o que foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro, da Lava Jato.

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