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Tribunal cassa procurador de Justiça do Rio por falsificar assinaturas de colegas

Ação envolve inquéritos sobre policiais e uma empresa que teriam sido beneficiados pela ação de Elio Gitelman Fischberg; ele já havia sido condenado por simular assinaturas de outros procuradores para arquivar inquérito contra Eduardo Cunha (MDB)

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Por Luiz Vassallo
Atualização:

 Foto: Reprodução Google Street View

Por 19 votos a 1, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro cassou, nesta segunda-feira, 2, o procurador de Justiça Elio Gitelman Fischberg, que acumula condenações por falsificar assinaturas de membros do Ministério Público do Rio. Esta ação envolve a falsificação de assinaturas de colegas em inquéritos envolvendo uma empresa e policiais do Rio.

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Em 2012, o procurador foi sentenciado pelo colegiado do TJ a três anos, 10 meses e 11 dias de reclusão, em regime aberto, e perda de função pública. No entanto, a pena, naquela ocasião, foi substituída por serviços comunitários e multa de R$ 300 mil ao Instituto Nacional do Câncer.

O processo envolvia a falsificação de documentos públicos que levaram ao arquivamento de procedimento no Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) em desfavor do deputado federal Eduardo Cunha.

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