Não vejo TV há muitos anos, como forma de autoproteção, e recebo as notícias, em geral tenebrosas, do que se passa no Brasil, por intermédio das mídias e redes sociais. Foi com imenso pesar, indignação e sensação de “dever descumprido” que soube do caso do rapaz sergipano morto por agentes da Polícia Rodoviária Federal. Desnecessário
OABs nacional e estadual cobraram medidas preventivas urgentes da Polícia Rodoviária Federal e apresentaram ao MPF pedido de prisão cautelar dos agentes envolvidos no caso
Uma voz se calou abafada, contrita, torturada… Até quando esse teatro medieval será encenado? Até quando a plateia aplaudirá o coringa? O passarinho não pia mais. Seu canto foi asfixiado pelo gás venenoso do ódio. Suas asas estão rotas. O céu foi tomado de cinzas oriundas das fogueiras onde é comburida, diariamente, a democracia. As
Quatro peritos do Instituto Nacional de Criminalística examinaram na manhã deste sábado, 28, a viatura da Polícia Rodoviária Federal na qual Genivaldo de Jesus Santos foi asfixiado por densa nuvem gás lacrimogêneo em Umbaúba, no interior de Sergipe, em ação que envolveu cinco agentes da PRF, quarta-feira, 25
Elizeu Soares Lopes, ouvidor das Polícias de São Paulo, lidera movimento para levar à cadeia policiais rodoviários federais envolvidos na ação que culminou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, sufocado por gás lacrimogêneo no porta-malas de uma viatura da corporação
Importantes agências de notícias e jornais americanos e europeus destacaram com estarrecimento o caso de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, sufocado por densa nuvem de gás lacrimogêneo no porta-malas de um camburão da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe na última quarta-feira, 25
Policiais rodoviários federais Clenilson José dos Santos, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Adeilton dos Santos Nunes, William De Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas, envolvidos na ação que culminou na morte de Genivaldo de Jesus Santos na quarta-feira, 25, no interior de Sergipe, imputam 'desobediência e resistência' à vítima e alegam ter empregado 'legitimamente o uso diferenciado da força'