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Saúde depende de pesquisas científicas para manter a humanidade saudável

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Por Nelson Ozassa
Atualização:
 Foto: Acervo Pessoal

O mundo não para. As constantes e naturais evoluções do planeta não permitem que o ser humano se acomode. E se é preciso estudar e se atualizar o tempo todo até sobre as coisas mais simples da vida, imagine, então, quando o assunto é saúde. Doenças e organismos se transformam, remédios e tratamentos são descobertos e revisitados e, assim, pesquisas e estudos seguem indispensáveis para a humanidade se manter viva e saudável.

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Sem pesquisas científicas, podemos esbarrar em problemas que pareciam extintos ou controlados só porque um vírus ou uma bactéria sofreu mutação e passou a driblar anticorpos, vacinas e medicamentos. Podemos sofrer com a falta de um tratamento adequado a um novo tipo de doença ou paralisar avanços da medicina que poderiam desenvolver curas que pareciam estar mais próximas.

Foram estudos longevos e consistentes que apresentaram à humanidade maneiras mais seguras e eficientes de diagnósticos, anestesias, cirurgias e transplantes. Procedimentos que a nossos olhos parecem simples, corriqueiros, como um exame de sangue, precisaram de anos de pesquisas aprofundadas para atingir o nível de detalhamento e precisão que a medicina pode entregar hoje.

Não deixemos de considerar, também, que o desenvolvimento da saúde não passa apenas por estudos específicos da área. É um trabalho conjunto e permanente que deve ser desenvolvido por profissionais de diversas profissões. Há uma cadeia, um ciclo que deve ser preservado. São essas pesquisas que, em momentos críticos, se tornam a esperança de milhares e milhares de pessoas e que, aliadas a instituições e empresas, tomam rumos ainda mais altos. Elas se tornam inovações tecnológicas que contribuem para o desenvolvimento de produtos que fazem a diferença no dia a dia da população.

No passado, a telemedicina era uma aposta, hoje já é uma realidade. Um ultrassom portátil que apenas pesa 5kg também era um sonho, mas hoje é uma realidade que contribui, por exemplo, com uma população ribeirinha que nunca tinha feito exames. A evolução da ciência e da tecnologia andam lado a lado e são capazes de trazer não só mais conforto para a vida das pessoas, como também um melhor atendimento de saúde, onde quer que estejam os pacientes.

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Nelson Ozassa, diretor da divisão de Health & Medical Equipment da Samsung Brasil*

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