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Raquel pede a Grupo de Trabalho da Lava Jato que fique

Procuradora-geral da República nomeada reiterou nesta segunda-feira, 14, convite a todos os procuradores da força-tarefa que atua perante o Supremo, nas investigações sobre políticos que detêm foro privilegiado na Corte máxima

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Foto do author Julia Affonso
Por Luiz Vassallo e Julia Affonso
Atualização:

Raquel Dodge. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

A procuradora-geral da República nomeada, Raquel Elias Ferreira Dodge, reiterou nesta segunda-feira, 14, convite para que todos os membros do Grupo de Trabalho (GT) da Lava Jato, em Brasília, permaneçam nos cargos após a sua posse, em 18 de setembro. A informação foi repassada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em reunião que contou com a participação do vice- procurador-geral da República, do vice-procurador-geral eleitoral - além de toda a assessoria de Janot e dos integrantes da Comissão de Transição indicados por Raquel.

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As informações foram divulgadas no site da Procuradoria-Geral.

O GT é formado por nove procuradores que auxiliam o procurador-geral da República nas investigações decorrentes da Operação Lava Jato que envolvem investigados com prerrogativa de foro.

O convite para a permanência dos membros do GT Lava Jato já havia sido feito por Raquel durante a campanha à sucessão de Janot. A reunião desta segunda-feira, 14, foi a primeira do Grupo de Transição para tratar de assuntos institucionais e foi agendada por Janot.

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