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PF procura 24 em cinco Estados por tráfico de drogas e fuzis em ônibus e vans de turismo

Operação Expresso 80, nessa quinta-feira, 12, mobiliza 175 agentes federais para execução de 29 ordens judiciais de sequestro de bens e bloqueio de valores, além de sete mandados de suspensão de atividade comercial no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas e São Paulo

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Por Redação
Atualização:

 Operação Expresso 80 mira organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de armas e drogas. Foto: Reprodução/Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Expresso 80 para desarticular uma organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de armas e drogas com atuação em diversos Estados. De acordo com os investigadores, os alvos da ofensiva utilizavam empresas de locação de veículos e de transporte rodoviário de passageiros para levar drogas e armas para vários destinos no País. As drogas eram escondidas em em fundos falsos de ônibus e vans de turismo das empresas que pertenciam ao suposto líder da quadrilha.

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Cerca de 175 policiais federais cumprem 23 mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária e fazem buscas em 32 endereços de cidades do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais.

Os agentes executam ainda 29 ordens de sequestro de bens e bloqueio de valores e sete mandados de suspensão de atividade comercial e lacração de estabelecimento expedidas pela 1ª Vara da Justiça Federal de Ponta Grossa/PR.

De acordo com a PF, as investigações tiveram início em 4 de maio de 2020, quando foi apreendido, na cidade de Ponta Grossa, um ônibus carregado com 1,7 tonelada de maconha e dois fuzis calibre .556. Após a apreensão, a Polícia Federal em Ponta Grossa no Paraná conduziu as investigações por mais de 15 meses, sendo que durante tal período apreendeu novas cargas de drogas, diversas armas de fogo oriundas do Paraguai, além de veículos e outros bens.

Os investigadores apontam que o nome da operação, Expresso 80, remete aos fuzis apreendidos, que eram montados com 80% das peças compradas sem registro com o propósito de dificultar o seu rastreamento.

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Veja registros da operação:

 Foto: Estadão
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