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PF pede conversão de prisão temporária para preventiva de executivo da Odebrecht

Alexandrino Alencar foi detido sexta feira,19, sob suspeita de integrar esquema de corrupção na Petrobrás; PF pediu também prorrogação por mais cinco dias da temporária de outros três investigados

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O diretor Alexandrino Alencar, da Odebrecht, foi preso na última sexta-feira em São Paulo. Foto: Rafael Arbex/Estadão

Por Andreza Matais, de Brasília

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A Polícia Federal pediu ao juiz Sergio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, a conversão da prisão de Alexandrino Alencar - executivo da empreiteira Odebrecht - de temporária para preventiva, quando não há prazo para que ele seja liberado. A PF também solicitou a prorrogação das prisões temporárias de outros três alvos da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás:Antônio Pedro Campelo de Souza, Flávio Lúcio Magalhães e Christina Maria da Silva Jorge.

Executivo da Odebrecht admite reunião com carregador de malas de doleiro

ESPECIAL: Entenda o esquema investigado pela Lava Jato

Executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar disse em depoimento à PF no dia 12 de maio que cuidava de doações eleitorais da empreiteira e admitiu ter recebido em seu escritório na empresa Rafael Ângulo Lopez, o "homem da mala" do doleiro Alberto Youssef.

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Alexandrino é próximo do ex-presidente Lula. Ele acompanhou o petista em viagens ao exterior custeadas pela empreiteira.

Ele foi preso na sexta-feira, 19, na 14ª fase da Lava Jato. Outros executivos da empreiteira, entre eles o presidente, Marcelo Odebrecht, foram levados para a custódia da Polícia Federal em Curitiba, base das investigações da operação.

 

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